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Vivo celebra 25 anos de listagem na B3 com histórico de investimentos e compromisso com a digitalização do país

Em pouco mais de duas décadas, empresa se reinventou e promoveu uma série de avanços para oferecer as melhores soluções aos seus clientes, enquanto potencializava o retorno ao investidor.

São Paulo, 18 de outubro de 2023 – A Vivo (VIVT3) comemora 25 anos de listagem na B3 e, nesta quarta-feira (18), realiza a tradicional cerimônia de toque de campainha, com a participação de seu presidente, Christian Gebara, e do presidente da B3, Gilson Finkelsztain. A empresa chega a esse marco celebrando um histórico de iniciativas, entre aquisições, fusões, e investimentos, que hoje fazem dela a maior do setor, com mais de 112 milhões de acessos. Desde 1998 (ano do IPO), a Vivo já investiu cerca de R$ 530 bilhões no país. Sua listagem na Bolsa começou a partir da privatização dos serviços de telefonia no Brasil, quando a Telecomunicações de São Paulo S.A. (Telesp), companhia estatal do Sistema Telebrás, foi adquirida pelo Grupo Telefónica.

A Vivo chegou cinco anos depois, resultado da parceria entre Portugal Telecom e o Grupo Telefónica, que uniram seus investimentos para criar uma única empresa a partir da junção das principais operadoras do Brasil: CRT, Tele Leste Celular, Tele Centro-Oeste Celular, Tele Sudeste Celular, Telesp Celular e Global Telecom. O início deste processo de privatização foi essencial para democratizar o acesso aos serviços de conectividade fixa e móvel, seja por voz ou dados, que ainda hoje alimenta o propósito da empresa de 'Digitalizar para Aproximar".

Mais de duas décadas depois, a Vivo se consolida como uma das empresas que mais investem no país. No final do ano passado, a companhia atingiu seu aporte histórico, com R$ 9,5 bilhões, direcionados à ampliação de sua rede de fibra – a maior da América Latina com 24,7 milhões de casas e empresas cobertas –, expansão da rede móvel, agora com o 5G, além do fortalecimento de sua plataforma de serviços digitais, com soluções que vão de entretenimento a empréstimo pessoal.

"Como empresa líder do setor, facilitamos a comunicação por telefonia e transmissão de dados, unindo quem está distante. Há 25 anos, uma linha de telefone fixo era inimaginável para boa parte da população brasileira, chegando a custar US$ 5 mil. Havia fila de milhões de usuários para conseguir um raríssimo acesso à telefonia móvel. A internet era algo nascente, distante e cara", recorda o presidente da Vivo, Christian Gebara. "Em todos esses anos, contribuímos para a realização de sonhos, ajudamos a criar empregos e tornamos viável uma revolução digital no país, além de contribuir para uma gigantesca mudança dos hábitos e do comportamento das pessoas", comenta Gebara.

"Há 25 anos, a Vivo iniciou a sua jornada no mercado de capitais com seu IPO e hoje volta à B3 para celebrar uma história de sucesso. Essa longa parceria reforça o importante papel das empresas listadas no desenvolvimento do mercado de capitais em nosso país e o compromisso da B3 em apoiar as empresas e viabilizar a captação de recursos para fortalecer e expandir os negócios", diz o presidente da B3, Gilson Finkelsztain.

Ao longo desses anos, a Vivo construiu uma atuação focada na promoção de uma economia sustentável, baseada em critérios ambientais, sociais e de governança. A companhia é reconhecida como uma das dez corporações mais sustentáveis do setor no mundo, de acordo com o ranking ESG Global da S&P, e a segunda mais sustentável do Brasil (entre todas as empresas listadas), como reporta o ISE B3. Essas iniciativas fortalecem a marca e a percepção positiva dos clientes, refletindo, consequentemente, nos indicadores financeiros registrados nos últimos anos. Em 2022, sua receita total alcançou R$ 48 bilhões, com alta de 9,1%; no primeiro semestre de 2023, este aumento vai a 9,8%, somando R$ 25,5 bilhões.

A posição financeira cresceu sob forte desempenho comercial e operacional, além de contínuas iniciativas de eficiência, legitimando a capacidade de manter um alto nível de remuneração aos acionistas. "Na última década, distribuímos em média 100% do lucro líquido anual aos acionistas na forma de dividendos e juros sobre capital próprio. O dividend yield médio ficou acima de 7%", diz Gebara. Isso mostra o compromisso da empresa com a maximização do retorno a milhares de acionistas, entre pessoas físicas, jurídicas e institucionais.

A Vivo seguirá ampliando a contribuição para a inclusão digital de pessoas e empresas, investindo na expansão e na qualidade de sua rede e com acesso a um ecossistema de serviços em áreas como Entretenimento, Serviços Financeiros, Saúde e Bem-estar, Educação e Casa Inteligente.







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